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V SEMANA DE ANTROPOLOGIA DA UFS amarelo.png

Grupos de Trabalho

De 08 a 10/11/2022

das 9h às 12h

GT1 - Coletivos indígenas, quilombolas e tradicionais.

Coordenação: Ugo Maia (PPGA/PROARQ-UFS) e Beto Vianna (PPGA-UFS)

[modalidade remota]

Propõe-se, com este Grupo de Trabalho, reunir pesquisas em curso ou recentemente finalizadas - em diferentes níveis - sobre comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais, estas definidas a partir da ocupação específica de territórios ou de áreas de uso comum onde desenvolvem práticas de pesca, coleta, extrativismo, agricultura em pequena escala e pastoreio (marisqueiras, ciganos, babaçuais, fundos de pasto, faxinais, catadoras de mangaba etc.). O GT pretende focar em temas de pesquisa que invistam, de alguma forma, nos modos desses coletivos se engajarem no ambiente, em especial processos de construção de territorialidade, classificações ambientais, práticas discursivas de defesa territorial, etnopolíticas ambientais, tecnologias de manejo de espécies, conflitos ambientais, entre outros. Demais temas de pesquisa atinentes às comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais que ajudem a lançar luz sobre processos específicos de conexões com um ambiente serão igualmente bem-vindos.

 

Sessão 01

Dia 09/11

Horário 09h às 12h

1. Dano espiritual e povos originários: caminhos e descaminhos para a responsabilização do estado brasileiro no contexto das violações cometidas na ditadura empresarial-militar de 1964.

Maurício Soares de Sousa Nogueira (UNIT)

 

2. “Minha casa é um Quilombo” e o Terno de Moçambique é o meu batalhão

Maycol Douglas Lima da Silva (UFS)

 

3. Os desafios para a preservação da identidade cultural nas comunidades quilombolas do município de Penedo/Alagoas

Maria Lúcia Pereira Silva Lima (UFS)

 

4. Mulheres na agroindústria e os desafios entre o trabalho produtivo e reprodutivo: estudo com Associações de mulheres de Indiaroba e Porto da Folha- SE.

Elielma Santos Macedo, Patrícia Rosalba Salvador Moura Costa, Anny Kelly Vasconcelos de Oliveira Lima (UFS)

 

5. Relações de parentesco e engenho açucareiro no Nordeste: uma análise sob a perspectiva de José Sérgio Leite Lopes

Jaíne Reis Araújo (UFS)

 

6. O que o desenvolvimento traz e o que leva de povos e comunidades tradicionais? Uma análise dos processos contraditórios que grandes empreendimentos do capital e do estado produzem nos territórios dessas populações no litoral sergipano, a partir da crítica da economia política.

Evenne Caroline Pereira Ramos (UFS)

 

7. Etnografia audiovisual na emergência do turismo terapêutico na aldeia Fulkaxó em Sergipe (Brasil)

Márcio Zapicán Camargo Abella e Eliane Dalmora (IFS Aracaju, PPMTUR)

Sessão 02

Dia 10/11

Horário 09h às 12h

1. A força da tradição na voz e nas mãos das mulheres Kariri-Xocó

Elizabete Costa Suzart (UNEB)

 

2. A retomada Xokó: território e renascimento cultural de um povo

Ianara Apolonio Rosa lima (UFS)

 

3. A retomada da retomada: narrativas, saberes e resistência com as mulheres Xokó

Ana Carolina de Assis Marinho da Silva (UFS)

 

4. Território tupinambá da Serra do Padeiro: resistência, autonomia e saberes ancestrais

Ana Carolina de Assis Marinho da Silva, Henrique Gouveia Valença, Tarcisio

Sampaio da Costa, Laiane Alves da Silva e Cassielle Maria Martins Silva (UFS)

 

5. Educação tradicional escolar entre os tupinambá da Serra do Padeiro - Bahia

Vanessa Silva da Anunciação (UFS)

 

6. Juventude tupinambá e as relações de coletividade e continuidade cultural

Ana Paula Oliveira Pereira, André Henrique Barros Barreto, Elisa Beatriz Gomes do

Nascimento, Maria Eduarda Lima de Jesus e Taionara da Cruz Santos (UFS)

 

7. A cosmologia e os rituais entre os Tupinambá da Serra do Padeiro - BA

Christine Sandes, Glenda Sandes, Juliana Carneiro e Maria Luísa Torres de

Moura (UFS)

GT2 - Etnografias do Poder e da Política

Coordenação: Prof. Dr. Wilson Jose Ferreira de Oliveira (PPGA/PPGS/LEPP/UFS); Bergson Morais Vieira (SEDUC-SE/LEPP/UFS);  Genivaldo Gonçalves dos Santos Filho (SEDUC-SE/LEPP/UFS)

[modalidade remota]

Este Grupo de Trabalho está centrado na análise e na discussão dos problemas teóricos, conceituais e metodológicos relacionados à investigação etnográfica da política nas sociedades contemporâneas com base na apreensão das relações entre as concepções e as gramáticas nativas, os princípios de estruturação, de funcionamento e de intersecção organizacional e os contextos e as lógicas práticas de ação. Os eixos prioritários deste GT são: 1) o papel e o peso dos vínculos e alianças pessoais nas dinâmicas de emergência e de constituição de lideranças e agrupamentos políticos, nas formas de articulação de tais lideranças com organizações partidárias e alianças eleitorais e nas condições e lógicas práticas de funcionamento do Estado; 2) as gramáticas de construção de causas públicas, movimentos sociais, campanhas, mobilizações e eventos de protestos, as arenas públicas constituídas em torno de tais causas, as condições e os repertórios organizacionais, os processos e  as lógicas de engajamento individual; 3) a relação entre mídias sociais e política, os usos das novas mídias digitais nas mobilizações e protestos públicos, o ativismo digital, a mediatização das campanhas políticas, os status dos fake news, a personalização da comunicação política e o populismo digital.

Sessão única

Data 09/11

Horário 09h às 12h

1. Paridade de gênero e a Marcha das Margaridas trabalhadoras rurais: em busca das garantias constitucionais

Vinicus Da Silva (Universidade Federal do Rio Grande Do Sul -UFRGS/Licenciatura Ciências Sociais)

2. Etnografia Política do Ativismo Digital Anticorrupção

Leonardo Almeida de Jesus (Universidade Federal de Sergipe/Ciências Sociais- Departamento de Ciências Sociais)

3. O Sequestro da Ilha: Poder, Simulacros e Simulações do Estado na Ilha de Bom Jesus dos Passos - Ba

Antonio Marcos de Oliveira Passos (Universidade Federal da Bahia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia UFBA)

4. Ativismo Jurídico à Brasileira: Análise do populismo digital na atuação de procuradores da Operação Lava Jato no microblog Twitter.

Carlos Henrique Filgueiras Prata de Almeida (Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Ciências Sociais).

5. Atos de Estado e empreendimento de viveiros de carcinicultura nos mangues do Quilombo Brejão dos Negros-SE

Lidiane Carvalho Amorim de Sousa Dourado (UFS, PPGA)

6. Ameaças à democracia e os freios e contrapesos brasileiros

Mariana Cavalcante Ouverney (Universidade Federal de Sergipe, PPGA)

GT3 - Antropologia Audiovisual e do Cinema

Coordenação: Luiz Gustavo Pereira de Souza Correia (PPGA – PPGCINE/UFS), Ana Marinho (PPGA/UFS) e Nicole Donato (PPGCINE/UFS)

[modalidade remota]

Este Grupo de Trabalho pretende discutir a imagem, o som e o cinema como objetos antropológicos, bem como debater as potencialidades e os desafios do uso de narrativas imagéticas, sonoras e audiovisuais na pesquisa antropológica. Serão bem vindos relatos de experiências de pesquisa já concluídas ou em desenvolvimento. Entre os eixos de discussão propostos estão: As questões éticas, estéticas e políticas no uso de imagens e sons na pesquisa antropológica; fotoetnografia, filme etnográfico, documentário e a construção do Outro; imagem, memória e emoções; sons e imagens, corporalidades e performances; imagens, imaginação e imaginários; produção, circulação e consumo de imagens na contemporaneidade.

Sessão única

Data 10/11

Horário 09h às 12h

1. Cinema indígena e representações de memória

Renata Lourenço dos Santos (Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Programa de Pós-Graduação em Crítica Cultural)

2. As panelas de barro das mulheres Xokó: sistematização e análise de acervo fotográfico

Paulo José de Souza Santana

(Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Arqueologia)

3. Eleições 2022 em imagens: a construção de uma campanha política em Sergipe

Diego Bragança de Santana (Universidade Federal de Sergipe, PPGA)

4. “Vidas e lares destruídos: território e memória, uma fotoetnografia após a tragédia causada pela Braskem”

Carlos Eduardo da Silva Lopes (Universidade Federal de Alagoas, Ciências Sociais

GT4 – Contemporaneidade, produção de conhecimento e outros cruzos: As comunidades tradicionais de terreiro e a comensalidade.

Coordenação: Dr. Vilson Caetano de Sousa Júnior (UFBA); Dr. Fernando Aguiar (UFS); Doutoranda Lina Delé Nunes (UFBA)

[modalidade remota]

Visando contemplar trabalhos que tangenciem suas discussões nas práticas afro-religiosas com enfoque na comensalidade, objetivamos pensar a alimentação nos âmbitos da História, Patrimônio e Memória, Direito, Cultura e Religiosidade. Este grupo de trabalho surge da necessidade de trazer para o debate antropológico as produções que contrariam a idéia universal de produção de conhecimento acerca “dos de comer”, criando um espaço importante para pensar questões que envolvem diversas categorias, sujeitos sociais e suas existências onde localizamos as comunidades tradicionais como locais auto-suficientes e autoproducentes de conhecimento, sendo esse modos reconhecidos pelas Ciências Humanas, sobretudo pela Antropologia que destaca os seus processos vinculativos as sociabilidades. Buscamos trabalhos que se debrucem sobre essas questões e se permitam estar em torno de narrativas e abordagens oriundas de outras ontologias. Evidenciando assim, a necessidade de reflexões acerca dos ciclos existenciais suas escolhas e possibilidades que se entrecruzam de forma plural, que não as impedem de serem compartilhadas.

Sessão única

Data 10/11

Horário 09h às 12h

1-Ritos Á Lembá: Comensalidade Nos Terreiros De Candomblé 

Charlene Ramos Aguiar (Universidade Estadual de Montes Claros, Ciências Sociais), Professor Doutor Fabiano José Alves de Souza (Universidade Estadual de Montes Claros, Departamento de Ciências Sociais Aplicadas/ Universidade Estadual de Montes Claros)

2- “Oh Zé, o samba de aboio é aqui” um estudo etnográfico sobre o alimento tradicional no samba de aboio do povoado Aguada - Carmópolis/SE  

Luana Almeida de Jesus (Universidade Federal de Sergipe, PPGCULT); Denio Santos Azevedo (Universidade Federal de Sergipe, PPGCULT)

3. Práticas, experiências e discursos feministas contra-coloniais a partir da cozinha dos terreiros 

Daniela Calvo (CETRAB- Centro de Tradições Afro-Brasileiras, PPCIS-UERJ)

4- Mavambo: conhecimentos diaspóricos, possíveis efeitos de sentido e apagamentos 

Pedro Henrique Ribeiro Santos Messias (Universidade Estadual de Santa Cruz, Letras - Português/Inglês, Departamento de Letras e Artes)

5- O folclore como ferramenta metodológica: primeiros registros nos terreiros em Sergipe 

Fábio Silva Souza (Universidade Federal de Sergipe, PPGS/GEPSET/UFS)

GT 5 - Culturas Juvenis, Identidades e Relação de Poder 

Coordenadores:  Frank Marcon (PPGA/PPGS/GERTs - UFS) e Mateus Antonio de Almeida Neto (PPGS/GERTs - UFS)

[modalidade remota]   

Este Grupo de Trabalho tem como objetivo aprofundar o debate no campo dos estudos das culturas juvenis. Nos interessam trabalhos que tenham como foco os estilos de vida, as sociabilidades, os processos de identificação e as formas de agências estetizadas utilizadas por jovens como modo de demarcação social de suas existências, construção de suas identidades sociais e de seus processos de transição para a vida adulta. Nos interessa também a perspectiva intergeracional no sentido de observar e debater as contradições entre as continuidades e as descontinuidades dos distintos modos de expressões das culturas juvenis no curso de suas existências. Aceitaremos trabalhos que discutam a produção cultural, a articulação de linguagens, os mecanismos de interação social, as formas de circulação do que produzem e o consumo cultural entre as juventudes. Nos interessam, as formas de plasticidade, de estilização e de estetização expressas por distintas formas de signos e significados (orais, sonoros, plásticos, visuais, escritos, digitais), envolvendo também as novas tecnologias. Serão bem vindos trabalhos com enfoques interdisciplinares que tragam a perspectiva antropológica e etnográfica em suas propostas. 

Sessão 01: As Culturas Juvenis como Expressão das Identidades

Dia 09/11

Horário  09h às 12h

1. Pretas no Hip Hop: uma análise da influência socioespacial da zona norte de Aracaju na produção artística

Eric de Sousa Estevão (Artes Visuais, Universidade Federal de Sergipe); Ingrid Maria Rodrigues Pereira Santana (Arquitetura e Urbanismo, Universidade Tiradentes)

2. Construção de identidades juvenis a partir da cultura hip-hop.

Morgana Catherine Leite Santos (Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura de Sergipe, Ciências Sociais)

3. O hardcore-punk e a arte como veículo de expressão política em Aracaju

Letícia Oliveira Feijão Galvão (Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Sergipe)

4. Estilo e aparência física: o “estar decente” nos paredões de pagode de Cachoeira e Maragogipe-Bahia.

Saionara Serafim Andrade dos Passos (Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Sergipe)

Sessão 02: Relações de Poder: Cultura Digital, Racismo e Vulnerabilidades.

Dia 10/11

Horário 09h às 12h

1. Os pythonistas e a Python Brasil 2021: “come for the  language, stay for the community”

Gabriela Losekan (Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Sergipe)

2. Juventudes, vulnerabilidades e saúde mental: a intersecção de vulnerabilidades experimentada pelas juventudes no contexto da pandemia da Covid-19 e suas consequências psicossociais

Lúcia Verônica Muniz de Paulo (Programa de Pós-Graduação em Antropologia - PPGA/UFS, Universidade Federal de Sergipe)

3.  Depois do abrigo: a construção da autonomia de jovens institucionalizados em Aracaju-SE

Raiane de Jesus Santos (Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS), Universidade Federal de Sergipe)

4. A juventude negra em destaque: reflexões sobre a relação entre racismo e sistema penal no Brasil

Lucas Vieira Santos Silva (Programa de Pós-graduação em Sociologia, Universidade Federal de Sergipe)

Submissão de trabalhos aos GTs

As pessoas interessadas em propor comunicações para compor a programação dos Grupos de Trabalho deverão realizar a sua inscrição em DUAS ETAPAS.

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1) Em primeiro lugar, deve submeter a sua proposta de comunicação, com o título do trabalho, informações da autoria, um resumo de até 2.000 caracteres (cerca de 300 palavras) e três palavras chaves, através do formulário de inscrição disponível aqui, do dia 19 de setembro ao dia 14 de outubro de 2022.

 

2) Posteriormente, realizar a inscrição geral como participante do evento via SIGAA (sistema de inscrição em cursos e eventos da UFS),  partir do dia 19 de outubro de 2022, conforme as normas gerais de participação no evento.

Não será necessário encaminhar posteriormente o trabalho completo e os resultados das propostas aprovadas deverão ser divulgados até o dia 28 de outubro na página do evento.

Lembramos que é necessário cumprir as duas etapas inscrição para garantir o certificado de participação geral no evento emitido pela Proex-UFS e de apresentação de trabalhos pela comissão organizadora do evento. Ou seja, é necessário realizar a inscrição no formulário específico para submissão de trabalhos ao evento e fazer a inscrição via SIGAA nas datas indicadas.

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ATENÇÃO: Só receberão os certificados a(o)s autoras(es) e/ou co-autoras(es), devidamente inscrito(a)s que estiverem presentes no momento e local da apresentação dos trabalhos.

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